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O Coro da Osesp celebra seus 30 anos em uma noite especial, revisitando sua estreia memorável com a Missa em mi menor de Bruckner. Sob a regência de Celso Antunes, também reverenciamos Villa-Lobos e Stravinsky. Uma ode à música coral, marcando mais uma efeméride importante do ano.
Composta entre 1888 e 1894, a Sinfonia nº 2 – Ressurreição, de Mahler, ganhou sua versão final em 1910. Grandiosa, com cerca de 80 minutos de duração e cinco movimentos, explora o tema da morte e da ressurreição e, como as demais sinfonias do compositor, é um elo entre a tradição romântica e as no
No dia 9 de julho de 1999, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo abria ao público as portas de sua nova casa. Esse momento histórico e emocionante, que mudaria para sempre a vida sinfônica de São Paulo e do Brasil, será relembrado neste programa que comemora os 25 anos de inauguração da Sala
O maestro e timpanista principal da Osesp Ricardo Bologna é o curador deste concerto de câmara, que acrescentará novas nuances de Berg e do fascinante universo musical que o circundava.
Na primeira parte do recital, a curiosa formação de clarinete, oboé, violino, viola e contrabaixo no Quinteto nº 1 de Prokofiev. Na segunda, o brilho dos metais no Quinteto nº 1, de Victor Ewald, e em arranjo de West Side Story, de Bernstein.
Retratar o continente americano é o tema compartilhado por três obras desse surpreendente programa, escritas pelo norte-americano Charles Ives, pelo brasileiro Heitor Villa-Lobos e pelo francês Edgard Varèse. O jovem pianista Tom Borrow abre sua residência nesta Temporada com o Concerto nº 1 de Be
A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo pode-se orgulhar de cumprir hoje a função para a qual foi criada ao longo dessas sete décadas de atividades quase ininterruptas. E é o que ela fará também neste concerto especial, no mesmo dia 13 de setembro em que foi criada, há 70 anos, e também no dia
Dentro do Ciclo Brahms e sob regência de Xian Zhang, a Osesp apresenta a Terceira Sinfonia e o Concerto para violino do alemão, este último junto ao prodígio Daniel Lozakovich.
A Academia de Música da Osesp faz recital de música de câmara em parceria com a Associação Musical Ilumina e a presença da solista Barbara Galante. No programa, obras de Mozart, Schöenberg, Nielsen, Stevens, Hellman e Mendelssohn-Bartholdy.
A Abertura de Fosca, de Carlos Gomes, inicia este programa, que tem regência de Thierry Fischer. Em seguida, ouviremos o Concerto para piano do norueguês Edvard Grieg, com Javier Perianes, e a Sinfonia fantástica de Berlioz.
Área de acesso ao palco e ao mezanino da Sala de Concertos, à Sala Camargo Guarnieri, ao Hall Principal e ao Restaurante da Sala, pode ser utilizado para coquetéis e recepção de autoridades.
Ambiente utilizado para eventos corporativos e sociais, como jantares e coquetéis, atende também espetáculos de teatro, música e dança, desfiles, exposições, seminários, cursos e congressos. Com vista para a plataforma da Estação Júlio Prestes.
Com sacadas voltadas para a Praça Júlio Prestes e acesso direto ao Piso Superior da Sala de Concertos, o Salão Nobre é destinado à realização de palestras, cursos, oficinas, jantares e coquetéis.
Utilizado na recepção de convidados, o Hall Principal é a entrada oficial da Sala São Paulo. Área de acesso do público ao interior da Sala de Concertos, comporta o Café da Sala e pode ser utilizada para coquetéis.
A sala localizada no mezanino, disponibiliza telão, televisores, datashow e som, sendo perfeita para grandes reuniões e apresentações.
Considerada uma das mais belas salas de concerto do mundo, a Sala São Paulo dispõe dos melhores recursos de adequação acústica às diversas formações sinfônicas e camerísticas. É também utilizada para premiações, solenidades e espetáculos de outros gêneros.
A sala, ideal para recepção de autoridades, reuniões, coletivas de imprensa, pequenos jantares e coquetéis, localiza-se no piso dos camarotes e balcão mezanino da Sala de Concertos.