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A foto mostra uma violoncelista tocando em um corredor da Sala São Paulo. A cena está em movimento, borrada.

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Câmara: Camões encontra Schubert

Regiane Martinez
soprano
Patricia Nacle
contralto
Fábio Vianna Peres
tenor
violino
violoncelo
Local: Estação Motiva Cultural
Data: dom., 26 de outubro de 2025
Horário: 18:00
Duração: 100 min.
Preço: R$ 42,00 a R$ 150,00
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Programa

REGIANE MARTINEZ soprano
PATRÍCIA NACLE contralto
FABIO VIANNA PERES tenor e cordas dedilhadas antigas
ANÔNIMO Um cancioneiro musical para Luís de Camões [Adaptação de Fabio Vianna Peres]

REGIANE MARTINEZ soprano
PATRÍCIA NACLE contralto
FABIO VIANNA PERES tenor
LEANDRO DIAS violino
ANDERSON FARINELLI violino
ANDRÉ RODRIGUES viola
MARIALBI TRISOLIO violoncelo
JULIANA RIPKE Todos os sonhos que se calam [Encomenda Osesp | Estreia mundial]

LEANDRO DIAS violino
ANDERSON FARINELLI violino
ANDRÉ RODRIGUES viola
MARIALBI TRISOLIO violoncelo
FRANZ SCHUBERT Quarteto nº 14 em ré menor, D. 810 – A morte e a donzela

Este programa une um repertório raro a outro bastante popular. A primeira parte é um trabalho original fruto de pesquisa do musicólogo Fabio Vianna Peres, também integrante do Coro da Osesp. Partindo do pressuposto de que a poesia do século XVI era feita para ser vocalizada através da declamação ou do canto, a pesquisa combinou a poesia de Luís de Camões com materiais dos cancioneiros portugueses renascentistas em que havia motes também glosados pelo poeta. O resultado é uma proposta sonora da execução da poesia de Camões, recriando como ela poderia ter sido vocalizada nos séculos XVI e XVII.

O Quarteto de cordas nº 14, conhecido como “A morte e a donzela” é uma das mais amadas peças de Franz Schubert, além de uma referência do gênero quarteto de cordas. Ela possui uma abertura dramática e incisiva, mas é o tema do segundo movimento que acabou dando nome à obra – Schubert retomou a melodia de um Lied com o mesmo título. Como muitas criações do compositor, “A morte e a donzela” recebeu uma estreia privada em 1826, dois anos após sua composição, e não foi editada até 1831.

Entre essas duas obras, o grupo apresenta a Estreia Mundial de Todos os sonhos que se calam, da compositora brasileira Juliana Ripke.