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A foto mostra uma violoncelista tocando em um corredor da Sala São Paulo. A cena está em movimento, borrada.

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Câmara: Richard Strauss e Wagner

violino solista
violino concertino
viola
violoncelo solista
violoncelo
contrabaixo solista
Flavia Kele de Sousa
soprano
Cristiane Minczuk
mezzo soprano
Anderson Luiz de Sousa
tenor
Erick Souza
barítono
baixo-barítono
Local: Sala São Paulo
Data: dom., 6 de abril de 2025
Horário: 18:00
Duração: 80 min.
Preço: R$ 42,00 a R$ 150,00
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Programa

Septeto 1913
AMANDA MARTINS violino
MATTHEW THORPE violino
SARAH PIRES viola
ANDRÉ RODRIGUES viola
KIM BAK DINITZEN violoncelo
ADRIANA HOLTZ violoncelo
PEDRO GADELHA contrabaixo

RICHARD WAGNER Tristão e Isolda: Prelúdio (Versão para septeto de cordas)
RICHARD STRAUSS Metamorphosen (Versão para septeto de cordas)

FLÁVIA KELE soprano
CRISTIANE MINCZUK mezzo soprano
ANDERSON SOUSA tenor
ERICK SOUZA barítono
ISRAEL MASCARENHAS piano
FERNANDO TOMIMURA piano

JOHANNES BRAHMS Liebeslieder Wälzer, Op. 52 [Valsas de canções de amor]

Totalmente executado por músicos da Orquestra e do Coro da Osesp, este programa se inicia com o “Prelúdio” da ópera Tristão e Isolda em versão para septeto de cordas. Logo no início, ouve-se o famoso “acorde de Tristão”, uma dissonância não resolvida que seria marcante para o desenvolvimento da linguagem musical e para os compositores que viriam após Wagner.

Metamorphosen, de Richard Strauss, é um estudo para 23 cordas solo que aqui também será ouvido em versão para septeto de cordas. Inspirada por poemas de Goethe, Metamorphosen foi composta sob o impacto dos últimos meses da Segunda Guerra Mundial.

Para vozes e piano a quatro mãos, as valsas Liebeslieder de Brahms são canções de amor no estilo Ländler. As letras foram retiradas de Polydora, de Georg Friedrich Daumer, coleção de canções folclóricas e poemas de amor. Embora não se conheça a inspiração para essas valsas em forma de canção, especula-se que a paixão platônica pela compositora Clara Schumann pode ter sido a motivação de Brahms.