Thierry Fischer e Sir Stephen Hough
“Em Sibelius, ao contrário de outros compositores como Shostakovitch e Stravinsky, não é importante tocar todas as notas. Pelo contrário, vale a pena correr o risco de não tocar todas e somente criar cores, humores. É o que Sibelius está contando sobre si mesmo através de sua música, e por isso é tão assustador para uma orquestra tocá-lo […]. Ele nos empurra a nos conhecermos melhor. […] E isso proporciona a chance de nos arriscarmos em cores suspensas”, diz Thierry Fischer neste Falando de Música sobre a Quarta Sinfônica do finlandês — cujo ciclo completamos em 2023, sempre sob a regência de nosso Diretor Musical e Regente Titular. O vídeo conta também com a presença ilustre de Stephen Hough, Artista em Residência, comentando o “Concerto para Piano nº 2” de Rachmaninov e sua participação como Artista em Residência ao longo da Temporada 2023.