Integrante da Osesp desde: 10 de junho de 2021.
Obra favorita: todas as sinfonias de Gustav Mahler, incluindo a 10ª, que ficou inacabada.
O trompetista Marcos Motta iniciou seus estudos musicais aos sete anos, na Igreja Evangélica Assembleia de Deus. Nos Estados Unidos, estudou com Michael Payton no curso de verão da Kinhaven Music School, em Weston, e com Lawrence Wright no Moravian College Music Institute, em Bethlehem, na Pensilvânia. É bacharel em trompete pela Faculdade Mozarteum de São Paulo (FAMOSP). Estudou também com Paul Mitchell.
De 2011 a 2021, foi trompete solista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Atuou ainda junto à Orquestra Sinfônica de Santo André (OSSA), à Orquestra Sinfonia Cultura, à Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo (OFSBC) e à Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Há 32 anos é membro da Orquestra Filarmônica Jahn Sorheim, da Associação Musical Jahn Sorheim, ligada à Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério do Belém.
Desempenhou papel solista à frente da Orquestra Sinfonia Cultura, da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, da Orquestra Sinfônica de Santa Maria e da Orquestra Sinfônica da Unicamp. Como aluno, participou do Festival de Inverno de Campos do Jordão e, como artista convidado, do Jazz Trumpet Festival, em 2018, da São Paulo Brass Week, em 2019, e do 11º Encontro Internacional de Trompetistas da Associação Brasileira de Trompetistas (ABT), também em 2019.
Dos tantos momentos com a Osesp, lembra-se com emoção de quando tocaram e gravaram a Sinfonia nº 3 em Ré Menor, de Gustav Mahler, sob a batuta do regente titular Thierry Fischer, em 4 de março de 2023.
Além de intérprete, Marcos é um verdadeiro melômano.