“O Sinfonia de Cinema começou só com a ideia de se fazer algumas trilhas, algumas obras que fossem mais conhecidas do público, vindas do cinema ou de séries”, explica Wagner Polistchuk, regente de todas as edições do projeto desde 2021. O programa sobre “Heróis e Heroínas” começou a ser planejado por ele junto à nossa equipe Artística dois anos antes: “o mais difícil de tudo é decidir qual trilha não tocar, porque se deixasse a gente tocaria quatro, cinco horas de concerto”, brinca. Marina Person, apresentadora do projeto desde o início e, assim como Wagner, apaixonada por trilhas sonoras, completa: “Sempre admirei muito essa parte de como o som consegue conduzir uma narrativa, ajudar um personagem e tal. [… ] E desde a primeira edição, para mim, teve essa emoção a mais de conseguir ver essas músicas executadas ao vivo por uma orquestra”.